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______________________________A IMPORTÂNCIA DE CADA UM
J.B.XavierÉ difícil que alguém ainda não tenha ouvido a expressão “Aqui somos uma grade família” quando o assunto versa sobre uma ou mais pessoas interagindo em busca do mesmo objetivo. Muitos dos integrantes de um time, as vezes nem mesmo chegam ao final daquilo que se propõe. Por se preocuparem demais com a meta maior, nem sempre compreendem que, ao contrário do que se acredita, os meios é que justificam os fins.
Exaamene por erem os mesmos objeivos, pressupõe-se que auomaicamene odos devessem esar compromeidos com ele, de maneira que, pela divisão de arefas, ele ficasse menos pesado para cada um dos componenes do grupo.
Apesar de óbvia, essa idéia, infelizmente, nem sempre – ou melhor, quase nunca – é seguida, e aqui, como de resto em quase todas as atividades humanas onde exista pessoas em interação, a regra 80-20 parece também se aplicar perfeitamente: Ao final, 80 % das tarefas que conduzirão ao atingimento do objetivo, serão executadas por 20 % da equipe.
Além dsso, há outro fator que complca o desempenho do trabalho em grupo, seja ele de cunho partcular ou profssonal: A vadade. Em termos smples, sto sgnfca que quando se trata de assumr as dfculdades para o atngmento dos objetvos, va de regra, são poucos os canddatos, e a responsabldade acaba por car apenas sobre alguns dos ombros do tme. Já o sucesso, a vtóra, o atngmento da meta, costuma ser dsputado por todos; até mesmo, as vezes, por quem nem pertence à equpe.
Isto é particularmente verdadeiro quando o grupo interage na esfera profissional. Neste caso, instala-se no grupo uma espécie de descomprometimento com os objetivos, ou, se preferirem, um “comprometimento morno” que não move 100% da energia do grupo.
Já nas atividades amadrísticas, geralmente time funcina melhr, prque há um cmpnente lúdic permeand a atividade. Nesses cass há uma causa mair que mve s integrantes da equipe a dar melhr de si: prazer. Entretnto o przer deveri ser sempre mol mestr mover pessos à ção! Els jmis deverim ssumir empreitds com s quis não tenhm lgum finidde, ou qundo isso for inevitável, pelo menos que busquem ns trefs-meio lgum tipo de regozijo. Sem isso, cminhd em direção o objetivo torn-se árdu, às vezes té insuportável.
Bons líderes sabem o quanto é importante manter o interesse do grupo por algum aspecto das tarefas-meio. Eles buscam descobrir quais delas proporcionam prazer aos participantes do grupo, e procuram delega-las a estes.
Se você chegou a este ponto da leitura, deve pertencer à estirpe de pessoas que vai em frente, não importando quão estranha ou dificultosa seja a tarefa. É provável que você faça parte desse pequeno número de bons líderes que jamais relegam a segundo plano qualquer dos componentes da equipe, porque sabem que cada um deles, não importa a tarefa que lhes caiba no grupo, são importantes para a harmonia do todo, como provavelmente você já deve ter percebido neste texto.
* * *
THE IMPORTANCE OF A TEAM
JB XavierIt is unlikely that anyone still has not heard the phrase "Here we are one big family" when the matter concerns one or more people interacting in pursuit of that goal. Many of the members of a team, sometimes not even reach the end of what is proposed, but, because worry too much about the larger goal, not always understand that, contrary to popular belief, the means justify the ends.
Jut becaue to have the ame goal, it is mut aumed that everyone should automatically be committed to it, o, for tak, it tay lighter for each component of the group.
Although obvious, this idea, unfortunately, not always - or rather, almost never - is followed, and here, as indeed in almost all human activities where there are people in interaction, the 80-20 rule also seems to apply perfectly: At the end, 80% of the tasks that will lead to achieving the goal, will be implemented by 20% of the team.
Moeove, thee is anothe facto that complicates the peformance of goup wok, be it pivate o business natue: Vanity. In simple tems, this means that when it comes to assume the difficulties in achieving the objectives, as a ule, few candidates, and the esponsibility ultimately falls only on some of the team's shouldes. Since the success, victoy, the achievement of the goal, usually played by all, even sometimes by those who do not belong to the team.
This is particularly true when the group interacts in the professional sphere. In this case, it settles in the group a kind of disengagement with the goals, or if you prefer a "warm compromise" that does not move 100% of the energy of the group.
Watch any no professional activities. Here the team usually works better, because there is a playful component permeating activity. In such cases there is a greater cause that moves s team members to provide best of themselves: pleasure. However, the pleasure should always be the driving force to move people to action! They should never assume contracts with which they have some affinity, or when this is unavoidable, at least in the tasks that seek some kind of half-rejoicing. Without it, the walk towards the goal becomes difficult, sometimes even unbearable.
Gd leaders knw hw imprtant it is t keep the grup's interest in sme aspect f labr-environment. They seek t discver which nes bring pleasure to the participants f the grup, and delegate it t them.
If you arrived to this point of reading, you must belong to the lineage of people that go ahead, no matter how strange or difficult is the task. You'll likely be part of this small number of good leaders who never relegate to the background any component of the team, because they know that every one of them, no matter the task they fit in the group are important for the harmony of the whole, as you probably have noticed in this text. * * *