Sem o apoio do EUA, estamos sós. Não temos força nem economica nem bélica para resistir à China e ao Socialismo. O que temos, na verdade? Um Presidente de direita e metade da população a apoia-lo. É pouco, muito pouco, se considerarmos que já não podemos mais contar com as forças armadas, que não agem para conter o avanço comunista no país, haja visto a queima sem punição da bandeira e outros sagrados simbolos nacionais e - ousadia das ousadias! - colocar o punho fechado comunista nas luzes dos semároros da Av. Paulista, a mais badalada do país. Nossas tão amadas Forças Armadas, que sempre foram as guardiães do país, parecem nada quere fazer, a julgar também pelo apoio que deram a Joe Biden; Elas parecem já estar cooptadas pelos socialistas. Sem elas, não temos a quem apelar e seremos em breve uma Venezuela ou Argentina. Somos hoje o único país de direita (meio país) do continente Sul Americano. Preparem-se. Só um milagre nos salva agora. Temo pela vida do Presidente, porque os militares já não são mais seus aliados. A nova tentativa de assassinato de Bolsonaro, que, ouso arriscar, se dará em não mais que um ano, colocará no poder o general Mourão, que é abertamente simpatizante da China. Então, para os chineses, quanto mais rápido Bolsonaro sair do caminho, melhor. Temos à frente décadas, senão séculos, de escuridão.
